BLOG 2010 / 2011

outubro 26, 2010 by

Pessoal o blog da MacNeeds mudou! segue o endereço novo: acesse http://macneeds.blogspot.com

Sites de referência

outubro 1, 2008 by

www.taylorjames.com

www.coloribus.com

Site do CCSP (Clube de Criação de São Paulo) e outro dedicado a propaganda

setembro 15, 2008 by

Veja os links abaixo:

www.ccsp.com.br/novo

www.adsoftheworld.com 

 

 

 

 

Harmonia

setembro 9, 2008 by

Harmonia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Para outros significados de Harmonia, ver Harmonia (desambiguação).
harmonia é um conceito clássico que se relaciona às idéias de beleza, proporção e ordem.
É também um conceito musical relacionado com a emissão simultânea de diferentes frequências, ela trabalha com as sonoridades resultantes da sobreposição de diferentes notas. Na harmonia tradicional geralmente estes resultados são separados como consonantes ou dissonantes, porém esta classificação tem se tornado cada vez menos maniqueista. A harmonia pode ser entendida como o relacionamento vertical do som num pentagrama, enquanto a Melodia e o contraponto cuidam do relacionamento horizontal das notas. Ao longo da historia da música a concepção de harmonia vem modificando-se, desde sua criação na grécia antiga com pitágoras, quando se tinha uma compreensão horizontal dela, mais relacionada a melodia, até a harmonia atonal, microtonal e outras. A harmonia desde o renascimento tem uma função estrutural na música, que foi cada vez se aprimorando e foi apenas questionada por alguns compositores como Varèse e John Cage.

Quanto ao design, podemos definir harmonia como efeito da composição de formas, não de maneira aleatória, mas de modo que contornos e enchimentos sejam bem definidos, variando segundo um grau de importância pré-estabelecido e se relacionando ao esquema geral da organização do objeto. Este objeto pode ser um quadro, um site, enfim, qualquer entidade que esteja sendo composta por partes (engrenagens) menores.

Piquenique no Taquaral

setembro 2, 2008 by

No dia 1º de setembro, a galera da MacNeeds foi ao Parque Taquaral.

Todos comemoraram a nova fase da agência, tocando violão, jogando bumerangues, ioiôs e swing flags, além de fazer um delicioso piquenique na hora do almoço.

Mac – Na – Mídia

setembro 1, 2008 by

Amigos da MacNeeds, hoje escrevo pra demonstrar como tem funcionado bem essa excelente e pouco compreendida ferramenta da comunicação. A Assessoria de imprensa da MacNeeds – Staff – tem coordenado as operaçõe de relacionamento da agência com a mídia e assim como faz para diversos clientes, colocando a agência em destaque. A agência foi matéria de capa da revista metrópole de 31 de agosto de 2008 e veiculou em mais de 55 mil residências interior a fora.  Alguns colegas de equipe fora fotografados e passamos um dia de alegrias na empresa.  Agradeço à jornalista Sammya e ao fotógrafo Stevam  pela cobertura. Quem não viu a revista pode conferir no link do site da MacNeeds.  Abraço a todos, Dany MacNeed

Show da Jana!

agosto 6, 2008 by

É galera, temos graaaaaaaaandes talentos na agência…

E nesse vídeo vemos a Jana boneca em uma super performance!

Apreciem…

‘CONHECER E TRATAR COM PESSOAS PRECISA HABILIDADE, NÃO É PARA QUALQUER UM’

julho 31, 2008 by

‘CONHECER E TRATAR COM PESSOAS PRECISA HABILIDADE, NÃO É PARA QUALQUER UM’
Texto – Max Gehringer

   Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras cujo sucesso surpreende muita gente.
    Figuras sem um Vistoso currículo acadêmico, sem um grande diferencial técnico, sem muito networking ou marketing pessoal. Figuras como o Raul. Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade.
    Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio. Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho. Ele escolhia otema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava a capa do trabalho – com tinta nanquim.
    Já o Raul, nem dava palpite. Ficava ali num canto, dizendo que seu papel no grupo era um só, apoiar o Pena. Qualquer coisa que o Pena precisasse, o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase. Deu no que deu.
    O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma. E o resto de nós passou meio na carona do Pena – que, além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas.
    No dia da formatura, o diretor da escola chamou o Pena de ‘paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino’.  E o Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo.
    Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional.
    Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos. E quem era o chefe do Pena?
    O Raul. E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição? Ninguém na empresa sabia explicar direito. O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém ali parecia discordar de tal afirmação. Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava.
    Alguém tinha um problema? Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito. Meu último contato com o Raul foi há um ano. Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa.
    Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite.
    Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta. E eu perguntei ao Raul qual era a função dele. Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta. O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer. Foi
quando, num evento em São Paulo, eu conheci o Vice-presidente de recursos humanos da empresa do Raul. E ele me contou que o Raul tinha uma Habilidade de valor inestimável:… ele entendia de gente. Entendia tanto que não se preocupava em ficar à sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem mais produtivos. E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima: ‘Qualquer tolo pode pintar um quadro, mas só um gênio consegue vendê-lo’. Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas.
    Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert, e todo pintor comum, um gênio.
    Essa era a principal competência dele.
    ‘Há grandes Homens que fazem com que todos se sintam pequenos. Mas, o verdadeiro Grande Homem é aquele que faz com que todos se sintam Grandes.’

III Encontro de Redação Publicitária

junho 27, 2008 by

Caros Mac Needanos maníacos criativos viciados em criar alguma mania.

Bom Dia.

Vou postar aqui uma primeira notícia de interesse a nós publicitários.

Vai acontecer em Paraty (RJ) o III Encontro de Redação Publicitária, acontecendo do dia 01/08 ao dia 03/08, esse ano teremos palestras com Pedro Cabral, Roberto Duailibi, Flavio Medeiros e demais cobrões da Publicidade Brasileira.

Para saber mais acesse o site: http://www.alaprio.com.br/

Eu já estive no primeiro encontro de redação lá em Paraty, e posso garantir que vale a pena.

Vou Postar uma foto que segue com Fernando Crastequini (o redator dos trocadilhos) Carlos Pedroza um dos cobrões da redação nacional e eu, em frente a igreja de Paraty onde ocorrem as palestras desse encontro.

Segue a dica amigos.

AbraçosRedatores em Paraty